
quinta-feira, 28 de março de 2019
terça-feira, 26 de março de 2019
terça-feira, 19 de março de 2019
MUITO ALÉM DO PESO ! Reparou no titulo deste artigo?
Cada vez que nós ingerimos um alimento, estamos a alimentar a nossa saúde ou a alimentar uma doença! A escolha é sempre nossa, a cada garfada!!!
Uma boa alimentação é o melhor remédio para o corpo. Uma vida saudável e natural garante ao seu corpo um bem-estar que nada mais pode garantir!!!
Uma boa alimentação é o melhor remédio para o corpo. Uma vida saudável e natural garante ao seu corpo um bem-estar que nada mais pode garantir!!!
O melhor passo para chegar a algum lugar é decidir que não se quer ficar mais onde se está...
terça-feira, 12 de março de 2019
Sinais tipicos de vitimas de bullying
Alguns sinais típicos são observados nos alunos vítimas
de bullying, entre eles:
· recusa de ir para a escola;
· tendência
ao isolamento;
· falta de
apetite;
· insónia e dor de cabeça;
· queda no
desempenho escolar;
· febre e
tremor.
· Cyberbullying: é um tipo de Bullying que tem aumentado com a expansão das
tecnologias de informação.
Cyberbullying quando o bullying ocorre por meio das tecnologias da informação, seja
internet (redes sociais, e-mails, etc.) e/ou celulares (torpedos).
·
Verbal: quando o bullying acontece por meio de palavras de baixo calão,
apelidos e insultos.
·
Moral: associado
ao bullying verbal, que ocorre através de boatos, difamações e calúnias.
·
Físico: quando o bullying envolve agressões físicas, seja empurrar , bater, pontapear, etc.
·
Psicológico: quando o bullying envolve aspetos que afetam a parte psicológica, por
exemplo, chantagem, manipulação, exclusão, perseguição, etc.
·
Material: quando o bullying é definido por ações que envolvem roubo, furtos e
destruição de objetos pertencentes a alguém.
·
Sexual: neste caso, o bullying é cometido por meio de abusos e assédios
sexuais.
quinta-feira, 7 de março de 2019
Mas afinal o que é “Parentalidade Consciente”?
A
parentalidade consciente é uma forma de nos relacionarmos com as crianças
baseada no igual valor e no respeito pela integridade – as emoções e opiniões
da criança têm tanto valor como as do adulto e todos merecem ver a sua
integridade física e psicológica respeitada. Isso não quer dizer que a criança
possa ter e fazer “tudo o que quer”, apenas que deve ser respeitada da mesma
forma que um adulto.
Numa
relação consciente com crianças, o adulto cuidador é o líder da relação, o que
lhe dá mais responsabilidades, mas não lhe confere o direito de não respeitar a
integridade da criança. Esta é uma forma de educar que procura disciplinar no
verdadeiro sentido da palavra: ensinar,
tanto competências, como a capacidade de enfrentar com resiliência situações
difíceis, frustrações e tempestades emocionais.
É
um estilo de parentalidade que estimula a autenticidade e a vulnerabilidade:
aceitamos que não somos perfeitos (o objetivo da parentalidade consciente não é
ser um pai perfeito, nem ter filhos perfeitos), aceitamos que vamos dar o nosso
melhor, falhar às vezes e pedir desculpa sem medo de perder a “autoridade” – a
parentalidade consciente desafia o conceito de autoritarismo. E que privilégio
é poder ouvir pedidos de desculpas sinceros dos nossos modelos, aprender que
falhar faz parte e que procurar reparar a relação não nos fragiliza, mas
empodera.
Este
estilo relacional (mais que educativo!) também estimula a responsabilidade
pessoal de todos os membros da família – a responsabilidade que cada um de nós
tem pela sua vida, emoções, ações e escolhas. Promove que a criança faça as
escolhas possíveis à idade e estimula que assumamos a nossa própria
responsabilidade pessoal enquanto pais/ cuidadores pelas nossas necessidades e
limites e que o transmitamos desde cedo.
A
parentalidade consciente procura perceber o comportamento e não apenas
corrigi-lo. Nenhuma criança se “porta mal” porque quer. Que necessidades estão
por trás deste comportamento? O que está a criança a tentar comunicar? O verdadeiro
foco numa relação consciente é a ligação e não o comportamento. O objetivo não
é obter obediência, mas colaboração, sem prémios ou punições. E isso não quer
dizer que não haja consequências para comportamentos que queremos
desincentivar.
Finalmente,
o que verdadeiramente guia a nossa ação é a nossa intenção enquanto educadores:
Que pai/educador quero ser? Que características gostava de estimular nas minhas
crianças? Que ambiente quero fomentar na minha família? De que forma aquilo que
tenho feito até agora contribui para aquilo que verdadeiramente quero? E… como
posso lá chegar?
Referências e
inspirações usadas para a compilação:
Juul, J. (2012). Raising Competent Children.
Rockpool Publishing.
Kohn, A. (2006). Unconditional Parenting:
Moving from Rewards and Punishments to Love and Reason. Atria books.
Övén, M. (2015). Educar com Mindfulness. Porto:
Porto editora (Referência principal)
Psicóloga/ Formadora
Beatriz Oliveira, Projeto CRIA – Apoio à mulher e à família
Licenciada em
Psicologia e Mestre em Psicologia Forense pela Universidade de Aveiro
Doutorada em
Psicologia pela Universidade de Aveiro
Facilitadora de
Parentalidade Consciente pela Academia de Parentalidade Consciente
Coach certificada
pela LIFE Training
Frequência do
curso para profissionais “Compreender o bebé, apoiar a família”, do Centro do
Bebé
Próximos workshops:
16 de Março: Ciclo de Workshops de Parentalidade
Consciente no Lazy Baby Studio (Aveiro)
Programa:
10h30-12h30 – O que
sente a criança? Sementes de autoestima
·
O que é e como se desenvolve a
autoestima?
·
Empatia.
·
Ajudar a criança a lidar com o que
sente.
·
Ajudar a criança a desenvolver uma
autoestima saudável através da expressão do amor incondicional e do incentivo
da autonomia.
14h30-16h30 – Nãos
e limites
·
Como ouvir, ser ouvido e obter a
colaboração das crianças?
·
E as birras? De onde vêm? O que
fazer?
·
Castigos: Alternativas mais
conscientes e eficazes.
Destinatários:
Pais, avós,
professores, educadores formais ou informais, auxiliares de ação educativa,
outros.
Para mais
informações e inscrições: beatrizmmoliveira@gmail.com/
geral@projetocria.pt
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